Associação Portuguesa de Sin Moo Hapkido e Kombatan

DEPARTAMENTO DE DEFESA PESSOAL

D. D. P.

INTRODUÇÃO

No ano de 2008 a APSMHK-APD decidiu criar um Departamento de Defesa Pessoal (DDP) com o objectivo de ir ao encontro das características da violência e dos perigos dos dias de hoje.
Se procura uma actividade desportiva a longo prazo, como a sua vida deve ser – aconselhamos a procura de uma Arte marcial complexa e de currículo (quase) infindável. Contudo, se pretende apenas encontrar conhecimento específico sobre como defender e proteger a sua pessoa e a sua família, então aconselhamos estes Programas de Defesa Pessoal. São programas resumidos que compactam muita informação e que podem dar respostas específicas a procuras específicas.

Entendemos o conceito de «Defesa Pessoal» numa perspectiva diferente da habitual, fornecendo não só conteúdos práticos, mas também conteúdos teóricos muito importantes na compreensão da estratégia, no conhecimento do meio, no conhecimento dos oponentes e na “psicologia” do confronto.
Com forte influência de diversas Artes marciais (entre as quais se destacam o Sin Moo Hapkido, o Kombatan Arnis, O Agos Kamay e o  Jogo do Pau (método Nuno Russo)) e somadas a recolha de diversa e actual informação teórica, os nossos programas técnicos têm a particularidade de serem:

• Mais CURTOS:
  Os programas de Artes Marciais apresentam muitas vezes uma quantidade enorme de técnicas, exigindo mais tempo de prática para que a sua eficácia se faça realçar. Com menos técnicas para cada situação podem ser realizadas mais repetições dos exercícios. Ao aumentar o número de repetições dos exercícios estes tendem a formar um esquema motor próprio para um determinado estímulo. Ou seja, as técnicas tornar-se-ão automáticas e reactivas em menos tempo e com menos duração de treino.
• Mais REALISTAS:
• Todas as técnicas incluídas foram testadas até ao limite da pressão e do risco de lesão, de modo a que sejam instrumentos eficazes ao serviço da sobrevivência de cada um. Desde o tamanho à capacidade do oponente, todos os factores que podem falhar ou funcionar numa determinada acção foram levados em conta. Também não podemos esquecer o enquadramento legal, já que determinadas acções são muito eficazes, mas contudo podem tornar-se ilegais ao provocarem danos permanentes ou mortais.

• Mais ADAPTADOS:
  Além de realistas, os programas são também «adaptados». Ou seja, uma determinada acção (ou movimento, ou técnica) pode por exemplo funcionar apenas num determinado cenário; pode apenas funcionar com o género masculino; pode apenas funcionar com uso da força; ou pode ainda não ser adequada a uma certa profissão ou mesmo à Lei do País. Nesse sentido, os nossos programas procuram estar em sintonia com as necessidades e características de quem os procura, sem esquecermos também tentar estar um passo à frente no conhecimento dos perigos do tempo actual. Nesse sentido, desenvolvemos programas específicos, adaptados a diferentes realidades. Os nossos programas não pretendem ver-se esgotados, mas sim em progressão evolutiva, dando um sentido real ao nosso lema: “O conhecimento é poder!”